Já que a palavra crise parece mesmo ter se arraigado na política brasileira, em boa parte por conveniência de quem aposta no quanto pior melhor, a palavra de ordem para os (as) prefeitos (as) da região é arregaçar as mangas, se quiserem reverter o quadro em que os municípios se encontram.
Com a arrecadação em queda e a falta de perspectivas, terão que buscar saídas rápidas e eficientes, para reduzir gradativamente a dependência dos royalties.
A preocupação não é nova. Ao contrário, vem sendo alertada por economistas há pelo menos 20 anos, uma vez que os recursos naturais são finitos.
Mas esse dever de casa poderia ter começado lá atrás, o que provavelmente reduziria o sofrimento de boa parte da população que se ressente de serviços de qualidade na saúde e na educação, além da falta de oportunidades no mercado de trabalho, que só encolhe.
De qualquer forma, se os (as) prefeitos (as) começarem suas gestões levando isso a sério, pode ser que ainda dê tempo de mudar o rumo da economia regional.
E vão ter que se virar sozinhos nessa empreitada, porque muito pouco ou nada se pode esperar de aporte de recursos por parte do governo federal a essa altura do campeonato.
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